quinta-feira, junho 17, 2010


Marca da Cruz

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por Victor Fontana


Alegre vou
Não estou sozinho
Firme caminho
A cruz me marcou
 
Foi se o mesquinho
E toda a tristeza
Da minha natureza
Tudo transformou
 
Dor se converte em alegria
Quando a culpa em mim se esvazia
Se diminuto fazes melhor de mim
Dobra-me noite e dia
 
São estas marcas
Que trago comigo
No corpo de um Amigo
Impiaedosas chagas
 
Para dar ao pobre abrigo
Ao faminto alimento
Ao triste contentamento
No Calvário não há mágoas.
 
 
 
Extraído do site:  IRMÃOS.COM

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