Alegre vou
Não estou sozinho
Firme caminho
A cruz me marcou
Foi se o mesquinho
E toda a tristeza
Da minha natureza
Tudo transformou
Dor se converte em alegria
Quando a culpa em mim se esvazia
Se diminuto fazes melhor de mim
Dobra-me noite e dia
São estas marcas
Que trago comigo
No corpo de um Amigo
Impiaedosas chagas
Para dar ao pobre abrigo
Ao faminto alimento
Ao triste contentamento
No Calvário não há mágoas.
Extraído do site: IRMÃOS.COM
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